É evidente o crescimento do setor securitário, percebe-se que as pessoas se sentem mais expostas a diversos tipos de riscos, e o sentimento de insegurança só aumenta, por isso é percebido um grande aumento nas adesões aos contratos de seguro. A população com finalidade de proteger seus bens, cada dia mais procura apurar suas necessidades através de corretoras de seguros.

Por reflexo dessa ascensão securitária, o contrato de seguro está sendo muito discutido em nosso judiciário, até mesmo pelos clientes, seja por uma negativa de indenização, ou sobre sua interpretação.

A questão de maior destaque levada ao nosso judiciário se refere ao agravamento do risco por parte do segurado no seguro de automóveis, alegado na situação de embriaguez ao volante, dirigir sem carteira de habilitação e emprestar o veículo segurado para terceiros que não estão permitidos no contrato.

Nessa linha de raciocínio a seguradora busca convencer o juiz ou o tribunal de que o comportamento do segurado que agravar o risco do sinistro, ou seja, sendo exposto a um risco não previsto na apólice de seguro acordada, não terá direito a cobertura do seguro.

Antes de contratar seu seguro auto, se atente aos motivos citados acima de maior destaque que as seguradoras podem vir a negar sua indenização/cobertura contratada em sua apólice. Uma vez que a seguradora negar sua indenização, o único jeito para que isso seja revertido é acionando a justiça. E sabemos que nosso sistema judiciário é demorado, sendo que o resultado é incerto.

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